segunda-feira, 4 de maio de 2015

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o google homenageia o Italiano Bartolomeo Cristofori

04/05/2015 08h58 - Atualizado em 04/05/2015 08h58

Quem inventou o piano? Doodle do Google homenageia criador

Italiano Bartolomeo Cristofori modificou o cravo para dar origem ao piano.
Imagem animada toca composição de Bach.

Quem inventou o piano? Google faz doodle para homenagear Bartolomeo Cristofori, o italiano tido como pai do instrumento. (Foto: Reprodução/Google)
 
Quem inventou o piano? Google faz doodle para homenagear Bartolomeo Cristofori, o italiano tido como pai do instrumento. (Foto: Reprodução/Google)
No dia do 360º aniversário do italiano Bartolomeo Cristofori (1655-1731), o Google homenageia nesta segunda-feira (4) o fabricante de instrumentos musicais conhecido como inventor do piano. No Doodle da ferramenta de busca para comemorar a data, é possível aumentar ou abaixar o volume.
Quando Cristofori se iniciou no mundo da música, o cravo era o instrumento mais popular. Como o instrumento não permitia alterações na intensidade do som, ele buscou alterar sua configuração. Foi na corte de Florença, a convite do príncipe Fernando de Médice, que ele montou o avô dos pianos modernos, em 1709. Chamou de “gravicembalo com piano e forte”, ou “cravo com piano e forte“, em português.
O criador do Doodle, Leon Hong, escolheu “Joy of Man’s Desiring”, de Johann Sebastian Bach, como a música tocada na homenagem.

Instrumento de cordas

Instrumentos de cordas são instrumentos musicais cuja fonte primária de som é a vibração de uma cordatensionada quando beliscada, percutida ou friccionada.1 Na classificação Hornbostel-Sachs, bastante utilizada atualmente, estes instrumentos representam a classe dos cordofones identificada pelos códigos iniciados pelo número 3

O primeiro instrumento de corda do qual se tem conhecimento é o Arco musical cuja origem é situada entre 35 e 15 mil anos a.C. Os instrumentos de corda tensionada mais antigos registrados são nove liras e três harpas encontradas numa tumba em Ur naMesopotâmia datando de 2.600 a.C.
Pinturas em paredes e efígies em cerâmica, madeira ou metal indicam a presença de tais instrumentos em época próxima no Egito Antigo e em ilhas do Mar Egeu. As representações dão a enteder que as liras tinham funções musicais de caráter religioso ou poético, enquanto que as harpas visavam o entertenimento e o erotismo.
Os instrumentos que deram origem aos modernos violinoviolãoguitarravioloncelo se origiram do alaúde, utilizado inicialmente porpastores, que surgiu em época posterior.2 Os instrumentos da família do violino foram desenvolvidos na Itália durante os séculos 16 e 17 e alcançaram seu pico nas mãos de mestres como Antonio Stradivari e Giuseppe Guarneri “Del Gesù” de Cremona3
Os instrumentos de cordas são importantes na história da música ocidental pois foi com um instrumento constituído de uma única corda, o monocórdio, que os filósofos e matemáticos da escola pitagórica descobriram todos os princípios matemáticos que regem os intervalosescalas e a harmonia, dando origem ao estudo da teoria musical há mais de dois mil anos. O estudo dos instrumentos de corda está baseado na teoria das ondas estacionárias, ou seja, na frequência das ondas sonoras que as cordas emitem. Essas frequências naturais dependem de três fatores: a densidade linear das cordas (a massa da corda dividida pelo seu comprimento), o módulo da tração a que elas estão submetidas (se a corda está mais apertada ou frouxa no braço do instrumento) e o comprimento linear da corda. Isso significa que podemos alterar a altura das notas e sua afinação ao variar qualquer uma dessas características: Se duas cordas possuem a mesma densidade e comprimento, a que sofrer maior tensão produzirá notas mais agudas. Cordas mais longas produzem notas mais graves que as mais curtas. Cordas mais grossas (com maior densidade linear) produzem notas mais graves que as mais finas. Os instrumentos utilizam variações dessas características para definir a frequência fundamental de cada corda. Há instrumentos em que todas as cordas têm o mesmo comprimento, mas a tensão e espessura variam, como a guitarra. Em outros todas as cordas têm a mesma espessura e somente o comprimento e a tensão variam, como em algumas liras e cítaras. Há ainda aqueles em que as três características variam de corda a corda para obter toda a extensão do instrumento, como o piano.
Há uma grande variedade de formatos, tamanhos, quantidades de cordas e maneiras de executar instrumentos de cordas, mas o que todos têm em comum é que as cordas são estendidas entre dois pontos de apoio (normalmente chamados de cavaletes) e tensionadas de modo que a maior parte do seu comprimento fique livre para vibrar. Em alguns casos a tensão é dada pelo próprio corpo do instrumento e não é possível controlá-la para alterar a afinação, como é o caso do Berimbau. A grande maioria possui, no entanto, algum mecanismo de controle da tensão das cordas, por parafusoscravelhas ou alavancas.
Devido ao pequeno volume sonoro que a vibração de uma corda produz, a maioria dos instrumentos de cordas têm uma caixa acústica que amplifica o som produzido, como o caso do violino, da viola, do violoncelo, do contrabaixo e do violão.4 Alguns instrumentos não possuem caixa de ressonância e necessitam de amplificação externa, como aGuitarra elétrica e o Baixo. A amplificação também pode ser obtida pela aproximação do instrumento de corpos ocos e, em alguns casos, o próprio corpo do executante, como a boca ou a caixa torácica. Outros ainda permitem a remoção da caixa de ressonância sem que isso prejudique substancialmente o som.
Grande parte da qualidade sonora dos instrumentos de cordas depende da combinação entre as cordas e a caixa de ressonância. Por suas características ressonantes a caixa de ressonância é, na maior parte dos casos feita de madeira. A madeira e os espaços de ar no corpo de um violino, por exemplo, são essenciais na produção de um som com qualidade. Um bom violino tem a virtude especial de vibrar fielmente com cada corda e nas diversas alturas, mesmo nas mais agudas. Um violino deficiente altera as vibrações, aumentando algumas e omitindo outras. O formato e quantidade das aberturas da caixa de ressonância também contribuem para reforçar os harmônicos desejáveis e absorver os indesejáveis 

Cordas friccionada

Neste caso usa-se um arco feito de madeira, com um feixe de filamentos (geralmente crina de cavalo) que são fixados às suas extremidades e tensionados. A crina geralmente é revestida por um substância chamada breu, com o fim de aumentar o atrito, e então friccionada transversalmente sobre as cordas, produzindo uma vibração rica em parciais não harmônicos e, por essa razão, muito diferente do timbre da corda beliscada ou percutida. As notas podem ser tão longas quanto o músico deseje pois duram todo o tempo do movimento de fricção. A intensidade do som pode ser controlada tanto pela pressão do arco contra as cordas como pela velocidade na qual ele é friccionado. Efeitos de ligadura e portamento podem ser obtidos pela execução de várias notas com a mesma arcada, seja pela variação de comprimento em uma mesma corda, seja pelo movimento do arco de uma corda à adjacente. De modo diverso, quando o arco é afastado das cordas entre cada nota, é obtido o efeito de staccato ou marcato.
Embora qualquer instrumento de cordas possa ser tocado assim, muitos deles são construídos especificamente com essa finalidade e possuem certas características que facilitam essa prática, tais como o formato do corpo do instrumento e disposição arredondada das cordas, que permite ao arco tocar uma corda de cada vez. Entre eles estão o

violino eletrico

Sim! É isso mesmo… o Violino Elétrico está invadindo o Violino , e por que não? A partir de hoje, serei seu correspondente nas ‘cordas elétricas’. E nesse primeiro post tenho uma tarefa árdua, vou tentar desmitificar os inúmeros preconceitos sobre o Violino Elétrico. Afinal, a maioria de nós, violinistas, já o comparou ao Acústico. Só que ninguém discute qual o melhor entre Violão X Guitarra, Piano X Teclado e até Contrabaixo X Baixo Elétrico. Afinal, cada um já tem seu nicho, já são instrumentos consagrados, todo mundo já sabe pra quê servem e  pra quê vieram. Já o nosso Violino Elétrico ainda é um instrumento desconhecido, raro até. E essa desinformação acabou criando os seguintes mitos:
Mito 1) O som do Violino Elétrico é ruim.
É uma pena que a maioria dos Violinistas, quando tem acesso a um Elétrico, acabam por tocar um Violino de baixa qualidade. Tenho um Zeta a quase 15 anos, e recentemente pude tocar um Sojing. Além do instrumento ser bem pesado, o som dele é horrível mesmo. Tá mais pra uma rabeca elétrica. Para conseguir um som encorpado, só com  Violinos Elétricos de marcas consagradas, como Zeta e Yamaha. Entretanto os Violinistas em geral se queixam que o som do Elétrico é ruim devido ao seguinte mito:
Mito 2) O som do Violino Elétrico é artificial.
SIM! E quem falou que o som do Elétrico deve ser igual ao do Acústico? Violino Elétrico não é apenas um Violino Acústico ‘eletrificado’. Afinal, uma Guitarra desligada não soa como um Violão. O som é diferente mesmo, por diversos motivos (que vou exemplificar num outro post). Esse é o grande paradigma: Violino Elétrico é OUTRO instrumento.
Mito 3) O Violino Elétrico deve ser tocado sem efeito.
Você já viu algum guitarrista tocar sem nenhum pedal (efeito)? O som de qualquer instrumento elétrico não fica bom sem efeito, e com o Violino não é diferente. O som do Elétrico não reverbera da mesma forma que o do Acústico (explico em outro post) e, no mínimo, é preciso equalizar (e jogar um reverbsinho…) para que este fique agradável.
Mito 4) Tocar Violino Elétrico é igual à tocar o Acústico.
Num primeiro momento parece que sim mas, depois de 13 anos tocando Violino Elétrico eu te garanto, não é! Como o som é diferente, a forma de chegar até esse som (ataques de arco / ligação entre notas / combinação com os efeitos) também é diferente. Ao se tocar o Violino Elétrico como se fosse um Acústico não se alcança todo potencial do instrumento.
Mito 5) O Violino Elétrico veio substituir o Acústico.
Este é um erro bem comum. Algumas tecnologias realmente substituem antigas, mas outras são paralelas e ampliam a área dos mesmos. Um bom exemplo é do Video-Cassete: quando ele surgiu imaginou-se que os Cinemas sumiriam. O Cinema está aí até hoje; já o Video-Cassete não, foi substituído pelo DVD, uma tecnologia mais nova. Da mesma forma, as versões elétricas dos instrumentos nunca substituíram seus irmãos Acústicos, eles só ampliaram as possibilidades dos músicos.
O que acontece então é que, num primeiro contato, um Violinista tradicional toca um Violino Elétrico de baixa qualidade, desligado, sem efeitos, como se fosse um Acústico esperando o som de um Violino Acústico! E não, não é igual. É bem diferente mesmo. E tem outra, o nome ‘Violino Elétrico’ também não ajuda. Guitarra não é ‘Violão Elétrico’, Teclado não é ‘Piano Elétrico’. Talvez se se chamasse ‘Keman’ (violino na lingua Turca) os Violinistas já veriam o Elétrico de uma forma diferente, sem preconceito, como um instrumento independente. Sabendo que este surgiu para ampliar a gama sonora do nosso querido Violino. fonte : violino vermelho